quarta-feira, 18 de maio de 2011
O que mais dói é saber que você nunca mais vai ser o mesmo, nunca mais vai me fazer rir como antes, não vai me chamar de minha, e sempre vai achar que continuo mal, na verdade é isso, mas não quer dizer que você tem que se afastar de mim para eu poder melhorar, NÃO, continue como antes, por favor, talvez assim seja melhor.
O que mais dói é saber que você nunca mais vai ser o mesmo, nunca mais vai me fazer rir como antes, não vai me chamar de minha, e sempre vai achar que continuo mal, na verdade é isso, mas não quer dizer que você tem que se afastar de mim para eu poder melhorar, NÃO, continue como antes, por favor, talvez assim seja melhor.
Sim, eu sou estranha. Eu tenho vergonha até por msn, eu tenho ciúme até de foto. Eu choro ouvindo música e grito quando me assusto. Eu sou escandalosa, porém tímida, isso depende se estou perto dos meus amigos ou não. Aliás, quando estou com meus amigos eu perco a vergonha na cara e só faço palhaçada. Sim, eu sou estranha, mas pelo menos procuro ser feliz. (Sonhos e Dramas)
Pirulitos se tornam cigarros. Inocentes viram vadias. Dever de casa vai pro lixo. Celulares conectados no twitter durante a aula. Detenção se transforma em suspensão. Refrigerante se torna vodka. Bicicletas viram carros. Beijos viram sexo. Vocês se lembram de quando usar proteção era botar um capacete? De quando a pior coisa que você poderia levar de garotos eram cosquinhas? De quando os ombros do pai eram o lugar mais alto e inatingível e mamãe era nossa heroína? Aliás, lembram-se de quando heroína era o feminino de herói? De quando seu pior inimigo era seu irmão? De quando war era só um jogo de cartas? De quando a única droga que você conhecia era remédio pra tosse? De quando remédio pra tosse era realmente usado pra curar tosse? De quando usar uma saia não te transformava numa vadia? A maior dor que você sentia era quando ralava os joelhos e os “adeus” duravam até só o amanhecer de outro dia. E nós não podiamos esperar por crescer?
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